
L'Air Du Temps (LDT 01/11/2019)
L'Air Du Temps (LDT
Qui est Qui
01/11/2019Da silva officiel
Le disque :
Il en a été ainsi à l'heure d'imaginer ce septième album, mais son premier pour le label AT(h)OME. Da Silva a fait table rase de son passé (plus ou moins) récent. Pour ce disque qu'il a un instant pensé enregistrer à Cuba, il a choisi comme fil conducteur de ne pas en avoir. Il rêvait surtout "de bordel, de désordre ".
25 octobre, 11:30 ·
Mon nouvel album "Au revoir chagrin" est maintenant disponible (CD+Vinyle)
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🎧 https://smarturl.it/Aurevoirchagrin
Pour cet album, j'étais à la recherche de la première émotion que j'ai ressentie quand j'ai écouté The Cure à 13 ans. Cette même émotion qui peut provoquer la première belle cuite, le premier baiser réussi ou le premier sentiment vraiment amoureux, celui qui fait peur. J'espère que ce sentiment sera partagé. Je vous le confie maintenant.
« Pour son septième album, Da Silva nous entraîne dans une odyssée inédite et métissée. Des rythmes reggae aux accents pop en passant par le tempo de la valse, Au revoir chagrin s'écoute comme un voyage audacieux à travers les genres »,
nous prévient l'argumentaire de presse. En tout cas, il est clair qu'avec ce nouveau disque,
Da Silva part à la recherche d'une émotion lointaine, presque fantasmée que l'auditeur prend en pleine tronche. Tronche de vie. « Pour cet album, j'étais à la recherche de la première émotion que j'ai ressentie quand j'ai écouté The Cure à 13 ans. Cette même émotion qui peut provoquer la première belle cuite, le premier baiser réussi ou le premier sentiment vraiment amoureux, celui qui fait peur. J'espère que ce sentiment sera partagé » explique l'artiste. Da Silva, qui a quitté la pop pour revenir à la chanson, nous emporte avec ses histoires pas banales racontées avec une écriture moins frontale, mais toujours aussi esthétique. L'homme a un indéniable savoir-faire (qu'il conteste). Je n'en ai jamais douté, mais cet album le prouve une ultime fois, Da Silva est un auteur-compositeur-interprète d'exception.
Biographie officielle :
En 2019, il y a ce drôle de mot qui pourrait résumer la situation de Da Silva. Apatride.
Apatride dans un paysage musical du XXIe siècle où l'homme se sent forcément trop à l'étroit.
Parce que les frontières, il s'en fiche. Parce que les étiquettes, les castes, les classes, il déteste
- même s'il semble évident qu'il appartient à une lignée qui irait de Charles Aznavour à Daniel Darc (pour résumer). Depuis son apparition sur le devant de la scène en 2004 - et très vite tout en haut de l'affiche (le single décisif « L'indécision » sur l'album Décembre en été) -, l'homme a emprunté les directions qui l'ont souvent mené là où personne ne l'attendait. Car entre deux albums studio, les succès et les tournées, il a écrit pour les enfants (cinq livres CD à ce jour), mis son talent de compositeur, auteur et producteur au service des autres (ici Soprano, là
Jenifer), assouvi ses passions (pour la photographie, pour le théâtre, entre autres), cultivé des amitiés - et peut-être quelques inimitiés aussi. Alors, forcément, il semble loin le temps des premiers tâtonnements, des premiers pas, des premiers enregistrements, des premières aventures, du rock déglingué de Punishment Park, de la pop ourlée de Venus Coma, de l'electro ouatée de Mitsu. ll semble loin le temps de l'adolescence à Nevers pour ce Rennais d'adoption qui ne prend jamais rien pour acquis. Qui, plus que certains, accepte de se remettre en question. De se mettre en danger. De tout balayer d'un revers de main pour tout recommencer.
Da Weasel BiographieAnnées d'activité1993 – 2010 (17 ans)Fondé enAlmada, Setúbal, PortugalMembresCarlos Nobre Virgul Da Weasel est un groupe portugais de Hip-Hop-Rock, il a été fondé en 1993 à Almada. Il est le premier groupe de Hip-Hop à avoir fait surface au Portugal, il aussi le meilleur groupe de Hip-Hop portugais. Ses Textes parlent de misère des banlieues portugaises, du racisme, de sexe et de la politique. Leurs styles musicale est similiaire à celui du groupe américain N.E.R.D.Leurs genres musicales est un mélange de : rock, rap, funk, soul.Leurs principales influences sont : Cypress Hill, Rage Against the Machine, Nirvana, Public Enemy, Beastie Boys et Dr. Dre …Leurs succès s'étend en France (2 Olympia, 1 Zenith et 1 Bercy), Allemagne, Espagne, Suisse, Luxembourg, Brésil, Angola, Mozambique, Cap-Vert et Belgique. Le groupe publie son premier album Dou-lhe com a Alma en 1997. C'est à partir de ce projet que le hip-hop portugais commence à se concrétiser. À cette période, la formation initiale est rejoint par Pedro Quaresma (guitare) et Guilherme Silva (batterie). En 1998 sort une réédition de cet album avec quatre remixes : Dúia (remixé par Ricardo Camacho et Amândio Bastos), Pregos (par Alex Fx), Casos de polícia (par DJ C-Real) et Para a nóia (par Armando Teixeira). Plus tard cette année, le groupe participe au projet Tejo Beat, une collection musicale produite par Mario Caldato. Au début de 1999, ils publient XX Anos XX Bandas, un disque en hommage à Xutos & Pontapés, auquel ils participent avec la chanson Death Squad. Ils reçoivent en 20041, et en 2007 par les MTV Europe Music Awards, la récompense du meilleur groupe portugais2. Le 9 décembre 2010, Da Weasel annonce la fin officielle du groupe, après 17 ans d'existence3. Le même mois, une pétition en ligne s'ouvre pour la réunion du groupe4. Os Da Weasel acabaram de ser anunciados como o primeiro nome confirmado no cartaz do NOS Alive do próximo ano. A banda sobe ao palco NOS no dia 11 de julho. Questionados pela BLITZ sobre a hipótese de ser um "verdadeiro" regresso, o vocalista garante que será uma reunião apenas para um concerto."Isto é um momento muito especial para todos nós", confessa Carlão, "estamos todos visivelmente emocionados com este dia. Aconteceu porque tinha de acontecer neste momento. Acho que foi a altura certa, o pessoal estava para aí virado, acho que estávamos com saudades. Falámos todos para fazer um concerto e estamos aí. Não há muito mais explicações para além disso". Depois de questionado sobre a possibilidade de ser mais do que apenas um concerto, o músico esclarece: "é um concerto em 2020 no NOS Alive. É o que vai acontecer"."Não vai haver nada de novo", diz o baixista João Nobre, questionado pela Lusa, "vamos fazer uma retrospetiva dos melhores concertos, falar um pouco sobre isso, ainda não fazemos a mínima ideia. Isto é sobretudo pela nossa família, pelos nossos filhotes, que provavelmente neste momento são as pessoas mais felizes deste mundo (...) Ainda vamos trabalhar, temos um ano para trabalhar, vamos encaixar esta ideia, e ainda não podemos dizer nada, não vamos prometer nada, nem alinhamento, mas seguramente não vai ter nada de novo. Não vamos compor nada, não vamos fazer rigorosamente nada de novo", diz ainda, "vamos trabalhar durante um ano para que seja, de facto, um espetáculo inesquecível para nós, para a nossa família e para os nossos fãs, obviamente, que merecem uma resposta da nossa parte em palco".A banda marcou presença na conferência de imprensa desta tarde, durante a qual Álvaro Covões fez o balanço da edição que hoje termina. Depois de anunciar que este último dia se encontra esgotado, divulgou que 16 mil ingressos foram vendidos no estrangeiro a pessoas de mais de 80 nacionalidades. Os próximos quatro anos estão garantidos em Algés, acrescentou o representante da câmara de Oeiras.Recorde-se que foram hoje anunciadas as datas para a edição do próximo ano do festival de Algés, que regressa ao Passeio Marítimo de Algés nos dias 9, 10 e 11 de julho.O concerto dos Da Weasel no NOS Alive, o primeiro desde o fim da banda, em 2010, terá lugar no dia 11 de julho.A maioria dos álbuns dos Da Weasel, banda que se separou em 2010 e tem regresso marcado aos palcos em 2020, vai ser reeditada este ano.Segundo fonte da editora Warner, "3.º Capítulo" (1997), "Iniciação a Uma Vida Banal - O Manual" (1999), "Podes Fugir Mas Não Te Podes Esconder" (2001), "Re-Definições" (2004), "Amor, Escárnio e Mal Dizer" (2007) e "Ao Vivo no Pavilhão Atlântico" (2008) estarão novamente à venda a partir de 1 de novembro.O álbum ao vivo, gravado no Pavilhão Atlântico, em Lisboa, a 10 de novembro de 2007, foi editado originalmente numa versão com 2CD e 2DVD, mas agora será editado apenas o CD duplo.Da discografia da banda, cujo regresso aos palcos está marcado para 11 de julho no festival NOS Alive, em Oeiras, ficam por reeditar os EP e álbum de estreia, "More Than 30 Motherf***s" (1994), "Dou-lhe com a Alma" (1995) e "Ao Vivo Coliseus" (2005), gravado nos Coliseus de Lisboa e do Porto.Quando se separaram, em 2010, os Da Weasel integravam: João Nobre (Jay), Carlos Nobre (Pacman), Virgul, Pedro Quaresma, Guilherme Silva e DJ Glue. No início da carreira, também fizeram parte da banda Yen Sung e Armando Teixeira.Aquando do anúncio do concerto de 11 de julho de 2020, a banda, formada em 1993, esclareceu que este não representa no entanto o regresso ao ativoSeis discos estarão novamente disponíveis a partir de novembro
Músico Plutonio lança "Sacrifício", o terceiro álbum
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01/11/2019
O Teu Riso
Pablo Neruda
Tira-me o pão, se quiseres,
tira-me o ar, mas não
me tires o teu riso.
Não me tires a rosa,
a lança que desfolhas,
a água que de súbito
brota da tua alegria,
a repentina onda
de prata que em ti nasce.
A minha luta é dura e regresso
com os olhos cansados
às vezes por ver
que a terra não muda,
mas ao entrar teu riso
sobe ao céu a procurar-me
e abre-me todas
as portas da vida.
Meu amor, nos momentos
mais escuros solta
o teu riso e se de súbito
vires que o meu sangue mancha
as pedras da rua,
ri, porque o teu riso
será para as minhas mãos
como uma espada fresca.
À beira do mar, no outono,
teu riso deve erguer
sua cascata de espuma,
e na primavera, amor,
quero teu riso como
a flor que esperava,
a flor azul, a rosa
da minha pátria sonora.
Ri-te da noite,
do dia, da lua,
ri-te das ruas
tortas da ilha,
ri-te deste grosseiro
rapaz que te ama,
mas quando abro
os olhos e os fecho,
quando meus passos vão,
quando voltam meus passos,
nega-me o pão, o ar,
a luz, a primavera,
mas nunca o teu riso,
porque então morreria.
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- A Pablo Neruda
Tu peux m'
ôter le pain,
m'ôter l'air, si tu veux :
ne m'ôte pas ton rire.
Ne m'ôte pas la rose,
le fer que tu égrènes
ni l'eau qui brusquement
éclate dans ta joie
ni la vague d'argent
qui déferle de toi.
De ma lutte si dure
je rentre les yeux las
quelquefois d'avoir vu
la terre qui ne change
mais, dès le seuil, ton rire
monte au ciel, me cherchant
et ouvrant pour moi toutes
les portes de la vie.
À l'heure la plus sombre
Égrènes, mon amour,
Ton rire, et si tu vois
Mon sang tacher soudain
Les pierres de la rue,
Ris : aussitôt ton rire
Se fera pour tes mains
Fraîche lame d'épée.
Dans l'automne marin
Fais que ton rire dresse
Sa cascade d'écume,
Et au printemps, amour,
Que ton rire soit comme
La fleur que j'attendais,
La fleur guède, la rose
De mon pays sonore.
Moque-toi de la nuit,
Du jour et de la lune,
Moque-toi de ces rues
Divagantes d'île,
Moque-toi de cet homme
Amoureux maladroit,
Mais lorsque j'ouvre, moi,
Les yeux ou les referme,
Lorsque mes pas s'en vont,
Lorsque mes pas s'en viennent,
Refuse-moi le pain,
L'air, l'aube, le printemps,
Mais ton rire jamais
Car alors j'en mourrais.
(Pablo Neruda, Les vers du Capitaine, 1952. Aussi in Neruda par Skarmeta », Paris, Grasset, 2006, pp. 127-128.)
Quelque part ton sourire - A Pablo Neruda
JacquesAADLOV-DEVERS
Pablo Neruda tu es là
quelque part
Même si, parfois, (apparemment ?)
Tes vers voudraient presque maudire...
Mauvaise traduction ? Flou artistique ? Désespoir ?
Ces vagues déferlantes, de l'océan, le soir
Que survolent tes muettes vêtues en noir
Qui portent aux nuages
Ta Lyre
Pablo Neruda tu es là, quelque part
Au-dessus de tes vers, habillés, de ce voile...
Je sens, Bienveillant,
Ton Sourire...
Pablo Neruda tu es là, quelque part
Dans le plus rouge des vins qui tachine le noir
Pablo, ton rythme me déchire...
D'un amour traversé d'un immense désespoir
De ses vagues incessantes qui brisent les remparts
De nos âmes,
En ton souvenir...
Pablo, je sais, tu es là, quelque part
Dans les feuilles de cet arbre
Sur ce banal trottoir,
Qui n'arrêtent pas de tomber,
En martyre...
Pedro Abrunhosa que se prepara para comemorar um ano do último álbum, "Espiritual" , nos coliseus de Lisboa e do Porto.
No estúdio, Pedro Abrunhosa explicou e desvendou a consagração do álbum nos coliseus.
É um concerto que dá muita relevância à palavra enquanto sentido e objeto da escrita. Neste caso, eu sou o autor da peça que depois vou interpretar no palco", diz Pedro Abrunhosa
Em palco, o cantor vai percorrer os oito discos da carreira porque "quando se trata da escrita de canções", Abrunhosa não vê "grande diferença no sumatório dos discos. Eles fazem um percurso como um pilar de uma ponte", explica o músico à TVI.
Pedro abrunhosa estará no Coliseu de Lisboa a 7 e 8 de novembro e no Coliseu do Porto a 15 e 16 de Novembro.
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Músico Plutonio lança "Sacrifício", o terceiro álbum
Nouveauté
L'Art du Temps c'est dans L'Air Du Temps
Un artiste chaque semaine
31 out 2019 (Lusa) - O 'rapper' português Plutonio edita, no dia 22, o álbum "Sacrifício", com o qual experimenta mais sonoridades, reflete sobre experiências pessoais e expressa gratidão a uma das referências do hip hop nacional.
Plutonio, nome artístico do 'rapper' Ricardo de Azevedo, de 34 anos, prepara-se para editar o terceiro álbum de originais - depois de "Histórias da minha life" (2013) e "Preto e vermelho" (2016) -, mas o lançamento é encarado como uma estreia, porque acontece num momento de grande sucesso entre fãs, contou à agência Lusa.
Do alinhamento de 18 canções de "Sacrifício" foram já revelados oito temas, todos com milhares de visualizações e escutas nas plataformas digitais e, segundo a Sony Music, líderes de tendências no Youtube.
Entre as novas canções já em circulação estão "Meu deus", "Lucy Lucy" e "1 de abril", que "somam mais audiência do que os outros dois álbuns inteiros juntos", disse.
A abrir caminho para este álbum esteve, no entanto, um tema 'afrotrap' que fica de fora do alinhamento, intitulado "Cafeína", feito com DJ Dadda e lançado em 2018. Soma, só no Youtube, perto de 17 milhões de visualizações.
"Foi o primeiro 'boom' que eu tive", reconheceu.
No critério de escolhas em estúdio para "Sacrifício", Plutonio disse que quis experimentar outros registos, para provar que é versátil e que não é músico de um género específico. Há canções mais orgânicas, há registos mais introspetivos, outras com mensagens mais impactantes.
"Sacrifício" tem como subtítulo "Sangue, Lágrimas e Suor" e remete para as realidades em que vive.
"'Sangue' tem a ver mais com a realidade de rua, com a realidade mais pesada, o lado de bairro, o lado das vivências de periferia, e que tem a ver com criminalidade e essas coisas que vivenciei [quando era] mais novo. 'Lágrimas' tem a ver com a parte mais introspetiva, com temas mais relacionados com amor e família, com os meus sentimentos. 'Suor' tem a ver com ultrapassar todas as situações más e transformar em algo de bom", elencou.
Há ainda um detalhe que Plutonio insiste em explicar. O novo álbum é dedicado ao rapper Chullage que, em 2001, se estreou com o álbum "Rapresálias" e que tinha o mesmo subtítulo "Sangue, Lágrimas e Suor".
"É o meu 'rapper' preferido do hip hop português. (...) Foi o primeiro 'rapper' que ouvi a falar de coisas com que eu me identificava, coisas que eu vivia dentro de casa, no meu bairro. Ele despertou-me vontade de fazer rap também", contou.
Plutonio, luso-moçambicano, é filho de uma geração que emigrou de África depois da independência das ex-colónias. Cresceu e ainda hoje vive no bairro da Cruz Vermelha, na periferia do concelho de Cascais.
É "um bairro que tem vindo a mudar em muita coisa por fora - já não tem barracas, tem prédios - mas teve muitos abusos policiais, tem muita gente que tinha talento que foi presa, tem muitos jovens que cresceram sem pais, mães com dois trabalhos, mães aos 16 anos. Todos esses problemas acabam por influenciar a forma como faço a minha música. Não consigo fechar os olhos a esta realidade", sublinhou.
Sabendo que tem centenas de seguidores, em particular um público muito jovem, Plutonio tenta encontrar um meio termo entre a liberdade artística e o sentido de responsabilidade pelo impacto nos outros.
"Continuo a fazer as músicas da mesma maneira, mas lembro-me de que a música pode servir como forma de incentivar jovens e pessoas mais desfavorecidas ou que têm as condições todas para vencer na vida, mas não estão motivadas", disse.
Plutonio prepara uma agenda de concertos para 2020, estando já marcadas datas a 14 de fevereiro, no Coliseu de Lisboa, e no dia 21 desse mês, no Hard Club, no Porto.
Ainda este ano, Plutonio estará pela primeira vez no Brasil. Tem marcado um concerto, no dia 23 de novembro no Rio de Janeiro, assegurando a primeira parte da atuação da cantora norte-american Erykah Badu.